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Venda de motos elétricas no Brasil ‘explode’ em maio de 2022: mais de 878%

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A venda de motos elétricas no Brasil (incluindo triciclos e scooters), apresentou um forte crescimento de mais de 878% em maio de 2022, o melhor da história, de acordo com os dados de emplacamentos da Fenabrave.

Segundo a instituição, em função do aumento dos preços dos combustíveis, as motocicletas elétricas tem crescido sua participação no mercado, nos últimos meses.

Nos primeiros cinco meses de 2022 foram emplacadas 3.062 motos e scooters elétricas no Brasil, um crescimento superior a 878% sobre o mesmo período de 2021.

Mas eles pontuam que, mesmo com esse aumento, a participação dessas motos ainda é pequena no mercado nacional, representando cerca de 0,59% do total de motos emplacadas no país.

A empresa que mais vende moto elétrica no Brasil é a Voltz, que recentemente inaugurou sua fábrica na Zona Franca de Manaus (AM). No acumulado de 2022, ela já emplacou mais de 2.449 motos e scooters elétricas. Seu veículo carro-chefe é a moto EVS que, no modelo 2022, ganhou modificações e melhorias.

Além dela, a Shineray é outra empresa que está apostando no segmento elétrico e recentemente lançou no Brasil a moto SHE-S, para concorrer com a Voltz EVS.

shineray she-s
Shineray SHE-S

Por fim, outra empresa está entrando no Brasil, a LLMOTORS, que promete uma moto elétrica com a maior autonomia, a Odin 2.0.

fotos: divulgação

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Marcelo Souza

Autor, Editor e Administrador do site Moto Elétrica Brasil, formado em Ciências Contábeis, apaixonado por motos tradicionais e elétricas, bicicletas e tecnologia.

2 comentários sobre “Venda de motos elétricas no Brasil ‘explode’ em maio de 2022: mais de 878%

  • Essa moto ainda não tem no Brasil, vai pegar quando na minha cidade Manaus

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  • Deveria ter uma lei de incentivo para aquisição de Scooters e motocicletas elétricas, com linha de crédito e juros baixos para incentivar ainda mais o uso de veículos elétricos. Diminuiria o número de veículos à combustão e melhoraria o trânsito, além de que pessoas com renda mais baixa consiga adquirir e ter uma condução.

    Resposta

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