Hop OXO é a nova moto elétrica baratinha com até 150 km de autonomia
A Hop lançou na Índia a nova OXO, sua primeira moto elétrica urbana, que chega para ser uma das mais baratas naquele país, com até 150 km de autonomia.
De acordo com a empresa, a OXO pode rodar até 150 km com uma carga no modo ECO, 100 km no modo Power e 70 km no modo Sport.
Em termos de design, ela é muito parecida com motos street como a Honda CG 160 e Yamaha Factor 150. Ela traz farol simples, assento longo e amortecedor duplo na traseira, além de posição de pilotagem ereta que privilegia o conforto.
Apesar disso, não deixa de lado algumas tecnologias essenciais, como rodas de liga de alumínio, freio a disco em ambos os eixos com CBS, painel LCD 100% digital, conexão 4G (apenas na OXO X) e aplicativo com várias funcionalidades.
A conexão 4G está disponível apenas na versão ‘topo de linha’ OXO X e, com ela, vem junto a conexão com internet, GPS, Bluetooth 5.0 e criptografia de 128 bits, além do mencionado aplicativo.
O motor elétrico da OXO está instalado no cubo da roda traseira e possui 3 kW de potência nominal e 5.2 kW de pico, que permite uma velocidade máxima de até 90 km/h. A versão OXO X possui um motor um pouco mais potente: 3 kW nominal e 6.3 kW de pico, que permite uma velocidade máxima de até 95 km/h.
Por fim, a bateria do modelo é de Íons de Lítio de 72V e 3.75 kWh que, conforme mencionado, permite uma autonomia de até 150 km no modo ECO. Esta bateria não é removível, ou seja, é fixa, e leva 5 horas para carregar completamente de 0 a 100%.
Completa o pacote tecnológico de ambas as versões o assistente de estacionamento, a marcha à ré, o sensor do suporte lateral, a porta de carregamento USB de 5V/2A e o alarme antifurto.
Enfim, a Hop OXO é oferecida na Índia por a partir de INR 125.599 (aproximadamente R$ 8,3 mil). A versão OXO X sai por a partir de INR 140.599 (aproximadamente R$ 9,2 mil). Não há previsão de venda em outros países.
Para mais informações, acesse https://hopelectric.in/.
fotos: divulgação
Uma vez que a moto não será comercializada aqui no BR, essa matéria se torna irrelevante.
Qual interesse nós brasileiros podemos ter em detalhes de um produto que não podemos comprar?
Uma baita falta de assunto. Kkkkkk
se começassem vender seria igual pão quente, principalmente por não ter gastos com corrente de transmissão, óleo e óbvio, gasolina.